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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 17(4): 171-173, dez 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1284222

RESUMO

Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico nacional de mortalidade por espinha bífida. Métodos: Trata-se de estudo observacional, descritivo, de série temporal, a partir de dados obtidos da plataforma eletrônica do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde entre os anos de 2005 e 2015. Resultados: Nesse período, as proporções de óbitos infantis relacionados à espinha bífida diminuíram. As Regiões Sul e Sudeste mantiveramse abaixo da média nacional, e as demais permaneceram acima, corroborando o maior apoio técnico nas regiões consideradas referências em saúde no país. As maiores diminuições proporcionais nos coeficientes de mortalidade infantil ocorreram no Nordeste e no Centro-Oeste, de 351,55 a 155,56 e de 809,52 a 290,32, respectivamente. Isso pôde ser justificado por essas duas regiões apresentarem maiores proporções de óbitos. Conclusão: Com a atenuação de outras causas de mortalidade infantil, as malformações evidenciaram-se. O acompanhamento pré-natal, a adoção de estilo de vida saudável pelas gestantes e a prevenção dos fatores de risco para defeitos de fechamento do tubo neural, sobretudo pela suplementação com ácido fólico, merecem destaque na redução do número de óbitos infantis e na perpetuação da vida.


Objective: To evaluate the national epidemiological profile of mortality from Spina Bifida. Methods: This is an observational, descriptive study of a time series, based on data obtained from the electronic platform of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) between 2005 and 2015. Results: In this period, the proportions of infantile deaths related to spina bifida decreased. The Southern and Southeastern regions remained below the national average, while the others remained above, resulting in a greater technical support from the regions considered health references in the country. The largest proportional decreases in infant mortality coefficients took place in the Northeast and Midwest, from 351.55 to 155.56, and from 809.52 to 290.32, respectively. This can be justified by the fact that these two regions have higher proportions of deaths. Conclusion: Because of the attenuation of other causes of infant mortality, the malformations were evidenced. Prenatal follow-up, the adoption of a healthy lifestyle by pregnant women, and the prevention of risk factors for neural tube defects, especially through folic acid supplementation, shall be highlighted for the reduction in the number of infant deaths, and for perpetuation of life


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Disrafismo Espinal/mortalidade , Lactente , Anormalidades Congênitas , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Indicadores de Morbimortalidade , Meningomielocele/mortalidade , Defeitos do Tubo Neural
2.
J. bras. psiquiatr ; 68(4): 215-220, out.-dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1090831

RESUMO

RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de sintomas depressivos em pacientes de ambulatórios de clínica médica no Hospital Universitário Lauro Wanderley, em 2018. Métodos Aplicação de um questionário sociodemográfico e da escala de depressão de Hamilton em um período de dois meses; 101 pacientes foram devidamente entrevistados. Resultados Observou-se que 61,4% da amostra classifica-se entre ligeiramente e gravemente deprimida, sendo 78% dos pacientes da reumatologia, 63% da cardiologia e 48% da endocrinologia. Dos pacientes abordados, 34,6% praticam atividade física pelo menos três vezes por semana, 53,5% fazem ou já fizeram uso de medicação para dormir, 25,7% já fizeram tratamento psiquiátrico e 4,9% o fazem atualmente, em contrapartida 29,7% fazem uso de algum psicotrópico. Dos psicotrópicos, o mais utilizado foi o diazepam (16,7%). Verificaram-se as seguintes associações: pacientes ligeiramente a gravemente deprimidos não praticavam atividades físicas, já faziam tratamento de saúde e tinham histórico de tratamento psiquiátrico; a reumatologia apresentou mais pacientes com algum grau de depressão. Dos 27 que disseram ter sono ruim, 78% usavam medicamento para dormir e 63%, psicotrópicos; 60% não praticavam atividade física e 81% eram ligeiramente a gravemente deprimidos. Sintomas somáticos foram os mais relatados na escala de Hamilton. Conclusão Existe alta prevalência de sintomas depressivos em pacientes dos ambulatórios de clínica médica, com destaque para as doenças cardiovasculares, endocrinológicas e reumatológicas. Percebe-se que houve grande destaque para os sintomas somáticos, o que pode explicar a grande quantidade de entrevistados que não são acompanhados por psiquiatra e tratados apenas com sintomáticos.


ABSTRACT Objective Estimate the prevalence of depressive symptoms in ambulatory of medical clinics at Lauro Wanderley University Hospital in 2018. Methods Application of a sociodemographic questionnaire and the Hamilton Depression Rating Scale in a 2-month period, where 101 patients were interviewed. Results It was observed that 61.4% of the sample is classified as mildly and severely depressed, with 78% of rheumatology patients, 63% of cardiology and 48% of endocrinology. Of the patients treated 34.6% practice physical activity at least three times a week, 53.5% use or had used sleeping medication, 25.7% have psychiatric treatment and 4.9% currently do, in contrast 29.7% use some psychotropic. Of the psychotropics, the most used was Diazepam (16.7%). The following associations were found: slightly depressed patients did not practice physical activities, were already receiving health treatment and had a history of psychiatric treatment; rheumatology showed more patients with some degree of depression. Of the 27 who reported poor sleep, 78% used sleeping medication and 63% psychotropic, 60% did not practice physical activity and 81% were slightly depressed. Somatic symptoms were the most reported on the Hamilton scale. Conclusion There is a high prevalence of depressive symptoms in patients of medical ambulatory services, especially cardiovascular, endocrinological and rheumatologic diseases. It is noticed that there was a great emphasis on somatic symptoms, which may explain the large number of respondents who are not accompanied by psychiatrist and treated only with symptomatic.

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